sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Julio Cesar

Caio Julio César(; 13 de julho, 100 a.C. – 15 de março de 44 a.C. ), foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.
As suas conquistas na Gália estenderam o domínio romano até o oceano Atlântico: um feito de consequências dramáticas na história da Europa. No fim da vida, lutou numa guerra civil com a facção conservadora do senado romano, cujo líder era Pompeu. Depois da derrota dos optimates, tornou-se ditador (no conceito romano do termo) vitalício e iniciou uma série de reformas administrativas e econômicas em Roma.
O seu assassinato nos idos de Março de 44 a.C. por um grupo de senadores travou o seu trabalho e abriu caminho a uma instabilidade política que viria a culminar no fim da República e início do Império Romano. Os feitos militares de César são conhecidos através do seu próprio punho e de relatos de autores como Suetónio e Plutarco.

Nascimento e início de uma guerra civil

Caio Júlio César nasceu em Roma no seio de uma antiga família de patrícios chamada Iulius (pronuncia-se Julius), traduzindo para o portuguêsJúlio, de acordo com a convenção romana de nomes. A sua ascendência, de acordo com a lenda, chegava a Iulus, filho do príncipe troiano Eneias e neto da deusa Vênus. No auge do seu poder, César iniciou a construção de um templo a Venus Genetrix em Roma, em reconhecimento da sua "divina" antepassada. O seu pai era o homónimo Caio Júlio César e a sua mãe Aurélia, pertencia a também família patríciaCottae, traduzindo para o português seria: Cottas. Enquanto jovem, Caio Júlio viveu no Subura, bairro de classe média de Roma.
cognome "César" se originou, de acordo com Plínio, o Velho, com um antepassado que nasceu por cesariana (do verbo latino para cortar, caedere,caes-).A História Augusta sugere três explicações alternativas: que o primeiro César tinha uma cabeça cheia de cabelos (do latim caesaries); que ele tinha brilhantes olhos cinzentos (do latim oculis caesiis), ou que ele matou um elefante (caesai em mouro) na batalha.César emitiu moedas com imagens de elefantes, sugerindo que ele favoreceu esta interpretação do seu nome.
Os Iulii (Julii), em portuguêsJúlios, embora aristocratas, não eram ricos para os padrões da aristocracia romana da época e por este motivo, nem o seu pai nem o seu avô atingiram cargos proeminentes narepública. A sua tia paterna Júlia casou com o talentoso general e reformador Caio Mário, líder da facção populista do senado, os populares, por oposição aos optimates (conservadores). Para o fim da vida de Mário, as disputas internas entre as duas facções haviam chegado ao ponto de ruptura. Em 86 a.C., iniciou-se uma guerra civil interna, cujo resultado a longo prazo foi a ditadura (conceito romano do termo) deLúcio Cornélio Sula.
César estava ligado ao lado derrotado de Mário por laços familiares: não só era seu sobrinho, como era também casado com Cornélia Cinila, filha de Lúcio Cornélio Cina, aliado de Mário e inimigo de Sula. A sua situação não era portanto das melhores. Sula ordenou o seu divórcio de Cornélia, mas César recusou abandonar a jovem mulher e fugiu de Roma para evitar as perseguições. O ditador ficou desagradado com o desafio mostrado pelo jovem de vinte anos mas poupou a vida de César, divertido pelo caráter do rapaz, dizendo "Há muitos Mários neste César" (conforme Suetônio). Mas apesar do perdão de Sula, César decidiu não ficar em Roma, partindo para a província romana da Ásia para realizar o seu serviço militar. Durante a campanha ao serviço de Lúcio Licínio Lúculo na Cilícia, César distinguiu-se pela sua bravura em combate e capacidades de liderança.
Depois da morte de Sula em 78 a.C., César regressou a Roma, iniciou a carreira como advogado no Fórum Romano e tornou-se conhecido pela sua brilhante oratória. As suas principais vítimas foram os políticoscorruptos e culpados de extorsão. Com o perfeccionismo que sempre o caracterizou, César não estava contente consigo e viajou para Rodes para estudar filosofia e retórica com o gramático Apolônio Molo. Mas durante a sua viagem, o seu barco foi abordado por piratas que o raptaram. Quando exigiram um resgate de vinte talentos de ouro, César desafiou-os a pedir cinquenta, uma fortuna mesmo em moeda actual. Trinta e oito dias depois, o resgate chegou e César foi libertado depois de um cativeiro confortável onde fez amizade com alguns dos captores. De regresso à liberdade, organizou uma força naval, capturou o refúgio dos piratas e ordenou a sua crucificação.
Em 69 a.C., Cornélia morreu ao dar à luz um natimorto. Pouco depois César perdeu a tia Júlia, viúva de Mário, de quem era muito próximo. Ao contrário do que era costume, César insistiu em organizar funeraispúblicos para ambas, com direito a eulogias proferidas da rostra. O funeral de Júlia foi repleto de conotações políticas, visto que César fez incluir a máscara funerária de Caio Mário na procissão, a primeira contestação pública das leis de proscrição de Sula da década anterior. E apesar de ser público o afecto de César pelas duas mulheres (cf. Suetônio), houve quem interpretasse a atitude como propaganda para as eleições que se avizinhavam para o cargo de questor.

Cursus honorum



Em 63 a.C., César foi eleito pretor e Marco Túlio Cicero cônsul sénior na assembleia das centúrias. Foi um ano particularmente difícil não só para César, mas também para a República Romana. Durante o seu consulado, Cícero revelou uma conspiração para destronar os magistrados eleitos liderada por Lúcio Sérgio Catilina, um aristocrata patrício frustrado pela sua falta de sucesso político. O resultado foi a execução sem julgamento de cinco proeminentes romanos aliados de Catilina. Isto era um anátema para a sociedade romana, que raramente executava os seus cidadãos e quando o fazia era apenas depois de complicados procedimentos judiciais. César opôs-se a esta medida com toda a sua oratória, mas acabou suplantado pela insistência de Marco Pórcio Catão, o Jovem e os cinco homens acabaram executados no próprio dia. Foi também nesta dramática reunião do senado que o caso amoroso de César com Servília Cepião foi trazido a público. Os opositores políticos de César acusaram-no na altura de fazer parte da conspiração de Catilina, o que nunca foi provado nem prejudicou grandemente a sua carreira. Depois do seu complicado ano como pretor, César foi nomeado governador da Hispânia Ulterior.

O primeiro triunvirato e as guerras na Gália

Nesse mesmo ano, Gneu Pompeu Magno (Pompeu, o grande) encontrava-se em disputa aberta com o senado por causa do direito dos seus veteranos a terras de cultivo. Ao mesmo tempo, o antigo cônsul Marco Licínio Crasso, alegadamente o homem mais rico de Roma, encontrava-se também em dificuldades para obter o tão desejado comando na guerra contra o Império Parta. César precisava do dinheiro de Crasso e da influência e popularidade de Pompeu e assim se formou uma aliança informal. Os historiadores designam esta união como o primeiro triunvirato, ou o governo dos três homens. Para confirmar a aliança, Pompeu casou-se com Júlia Caesaris, a única filha de César, e apesar da diferença de idades e de ambiente social o casamento provou ser um sucesso.Em 59 a.C., César foi eleito cônsul sénior da República Romana pela assembleia das centúrias. Para seu colega, foi eleito o seu inimigo político, Marco Calpúrnio Bibulo, membro da facção conservadora e amigo de Marco Pórcio Catão. O primeiro acto de Bibulo como cônsul foi retirar-se de toda a vida política com o pretexto de se dedicar à observação dos céus em busca de presságios. Esta decisão, aparentemente de espírito religioso, era destinada a fazer difícil a vida política de César, mas este encontrou aliados onde menos se esperava.
Depois de um ano difícil com o cônsul, Júlio César recebeu poderes proconsulares para governar as províncias da Gália e Ilíria por cinco anos. Segundo o próprio César, em seus Comentários das Guerras das Gálias, no livro primeiro, o seu governo pacífico foi interrompido pela tentativa dos helvécios em atravessar a Gália Cisalpina para poder conquistar o norte da Gália, que ainda não estava sob jurisdição da República Romana, pois o caminho mais ao norte era estreito, com montanhas de um lado e rios caudalosos do outro. César pediu um prazo aos embaixadores helvécios para analisar o pedido de travessia, ganhando tempo até que as legiões de reforço chegassem do sul a Genebra e as guarnições fossem fortificadas, pois a fronteira que separava a Gália Cisalpina dos helvécios, nos Alpes, estava praticamente desguarnecida. No prazo estipulado, César negou-se a dar permissão aos helvécios, iniciando um período de oito anos de guerras, ora com gauleses, ora com germanos. Com relativos períodos de paz apenas no inverno, quando as legiões descansavam em quartéis de inverno.Guerras da Gália (58 a.C.49 a.C.), conquistando a Gália, partes da Germânia e fez uma incursão às ilhas Britânicas.
Entre os seus legados contavam-se os primos Lúcio Júlio César e Marco AntónioTito Labieno e Quinto Túlio Cícero (irmão mais novo de Cícero), todos homens que haveriam de se mostrar personagens importantes nos anos seguintes. César derrotou povos como os helvécios em 58 a.C., a confederação belga e os nérvios em 57 a.C. e os venécios em 56 a.C. Finalmente em 52 a.C., César venceu uma confederação de tribos gálicas lideradas porVercingetórix na batalha de Alésia. As suas crónicas pessoais da campanha ficam registadas nos seus comentários (De Bello Gallico). De acordo com Plutarco, a campanha resultou em 800 cidades capituladas, 300 tribos submetidas, um milhão de gauleses reduzidos à escravatura e outros três milhões mortos nos campos de batalha.
Mas apesar dos seus sucessos e dos benefícios que a conquista da Gália trouxe a Roma, César continuava impopular entre os seus pares, em particular junto dos conservadores que receavam a sua ambição. Em 55 a.C., os seus aliados Pompeu e Crasso foram eleitos cônsules e honraram o acordo estabelecido com César ao prolongarem o proconsulado por mais cinco anos. No ano seguinte, Júlia Caesaris morreu em trabalho de parto, deixando pai e marido cobertos de desgosto. Crasso foi morto em 53 a.C., durante a desastrosa campanha da Pérsia, condenada desde o início por péssima planificação. Sem Crasso e Júlia, Pompeu aproximou-se da facção conservadora. Ainda na Gália, César procurou assegurar a aliança com Pompeu propondo-lhe casamento com uma das sobrinhas, mas este preferiu casar-se de novo com Cornélia Metela, filha de Cipião Metelo, um dos maiores inimigos de César.

Guerra civil


Alea jacta est
— Júlio César
Em 50 a.C., o senado liderado por Catão ordenou o regresso de César e a desmobilização de todas as suas legiões, ao mesmo tempo que o proibia de se candidatar ao segundo cargo de cônsul in absentia. César sabia que, sem o seu imperium de procônsul e o poder das suas legiões seria processado e eliminado da vida política assim que regressasse a Roma. Considerou-se injustiçado pelo fato de Pompeu manter o seu imperium na Itália, por favorecimento do senado, que queria a sua queda, e pelo fato de já estar desfalcado em duas legiões que foram cedidas à república para a guerra com os partos. César sabia também que das duas legiões cedidas por Pompeu com o mesmo propósito, uma era de César, que havia sido cedida anteriormente para servir sob as signas de Pompeu. Por este motivo, César foi obrigado a desobedecer o senado, pois ele seria preso após abrir mão de seu imperium ao entrar na Itália, assim ele atravessou o rio Rubicão, no norte da península Itálica, a 10 de janeiro de 49 a.C., dizendo, segundo a lenda, "alea jacta est" ("a sorte está lançada").
A travessia do Rubicão, limite mais próximo de Roma ao qual poderia chegar um general com suas legiões, foi o primeiro acto da guerra civil que haveria de pôr fim ao normal funcionamento das instituições políticas da República. Os Optimates, incluindo Cipião Metelo e Catão, o Jovem, após muitos esforços para convencer Pompeu a ajudá-los em sua investida contra César, fugiram para Sul, sem saberem que César era acompanhado apenas pela sua décima legião.
César perseguiu Pompeu até ao porto de Brundísio (atual Brindisi) no Sul da península, na esperança de poder reactar a sua aliança, mas este fugiu para a Grécia com os seus apoiantes. Então, César dirigiu-se para a Hispânia numa marcha forçada de apenas 27 dias, para derrotar os tenentes de Pompeu nessa poderosa província. Só quando considerou a retaguarda segura, e depois de organizar as instituições políticas em Roma, que caíra na anarquia, é que César se dirigiu para a Grécia. A 10 de julho de 48 a.C., Pompeu foi derrotado na batalha de Dirráquio mas por uma escassa margem, conseguindo fugir para lutar outro dia com quase todo o seu exército.

Em 
47 a.C., César dirigiu-se ao Egito em busca de Pompeu, apenas para descobrir que o velho aliado e inimigo havia sido assassinado no ano anterior. Ao saber da sua sorte, César ficou destroçado pela perda e por ter perdido a oportunidade de oferecer-lhe o seu perdão. Talvez devido a isto, César decidiu intervir na política egípcia e substituiu o rei Ptolomeu XIII pela sua irmã Cleópatra, que já tinha a dignidade de faraó. Durante a sua estada, César envolveu-se com a rainha do Egito e da relação nasceu o seu único filho, o futuro Ptolemeu XV (Cesarião). Foi ainda durante este período que César sofreu o seu primeiro ataque de epilepsia.Após esse acontecimento, ocorreu uma violenta batalha, onde César foi derrotado e fugiu para uma região distante. Cada vez mais longe de água e provisões, César se viu encurralado por Pompeu, que por saber que basta aguardar as provisões de César acabarem para os seus soldados desertarem, não atacou. Mas Catão teve uma série de desentendimentos com Pompeu por causa dos altos custos dessa guerra, se viu obrigado a iniciar um ataque contra César. O encontro final deu-se pouco tempo depois, a 9 de agosto, na batalha de Farsalos. César conquistou uma vitória estrondosa, a partir de uma arriscada manobra que consistia em enfraquecer as legiões dianteiras para dar auxílio à cavalaria contra as cavalarias de Pompeu. Mas mais uma vez os inimigos políticos conseguiriam fugir: Pompeu para o Egito, Cipião Metelo e Catão para o Norte de África. De regresso a Roma, foi nomeado ditador (um conceito diferente do atual), com Marco António como Magister equestris, e foi eleito cônsul pela segunda vez.
Depois das campanhas do Egito, César rumou ao Médio Oriente, onde derrotou o rei Fárnaces do Ponto, no Bósforo, na batalha de Zela. Sua vitória foi tão arrasadora que ele comemorou com a célebre frase Veni, vidi, vici ("Vim, vi, venci").
Cquote1.svgVeni, vidi, viciCquote2.svg
— Júlio César
Com todo o mundo romano sob o seu controlo, César regressou a Roma onde foi cognominado Pater Patriae, pai da pátria. Então começou uma série de reformas administrativas que incluíram a mudança para o calendário juliano. O mês Quintilis foi rebaptizado como Julius em sua honra e continua, nos dias de hoje, a ser conhecido como julho. Em fevereiro, Marco António ofereceu um diadema, símbolo de um rei, a César, que o rejeitou com veemência. No entanto, o episódio valeu-lhe a desconfiança dos seus pares que começaram a recear a sua ambição.Depois, foi para o Norte de África para atacar os líderes da facção conservadora aí entrincheirados. Na batalha de Tapso, em 46 a.C., César somou mais uma vitória e viu desaparecerem dois dos seus piores inimigos, Cipião Metelo e Catão, o Jovem. Mas os filhos de Pompeu, Cneu e Sexto Pompeu, bem como o seu antigo comandante de cavalaria Tito Labieno, conseguiram fugir para a Hispânia. César não hesitou em persegui-los e em março de 45 a.C. derrotou o último foco de oposição na batalha de Munda.
Pouco depois, César foi assassinado numa reunião do senado, nos Idos de Março (15 de março) de 44 a.C., por um grupo de senadores que acreditavam agir em defesa da república. Entre eles contavam-se os seus antigos protegidos Marco Júnio Bruto e Caio Longino Cássio. César caiu aos pés de uma estátua de Pompeu e as suas últimas palavras são descritas em várias versões:
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Kai su, teknon?
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— (em grego, "tu também, meu filho?")
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Tu quoque, Brute, filii mei!
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— (em latim, "Tu também, Bruto, meu filho!")
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Et tu, Brute?
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— (em latim, "Até tu, Bruto?", versão imortalizada na peça de Shakespeare)
Segundo Suetónio, em "Vidas dos Doze Césares", César, ao ser golpeado, não pronunciou frase alguma.
A lenda reporta um aviso feito por Calpurnia Pisonis, a mulher de César, depois de ter sonhado com um presságio terrível, mas César ignorou-a dizendo "Só se deve temer o próprio medo".nota 5
Depois da morte de César, rebentou uma luta pelo poder entre o seu sobrinho-neto Otaviano (posteriormente conhecido como Augusto), adoptado no testamento, e Marco António, que haveria de resultar na queda da República e na fundação do Império Romano.

César como historiador e escritor

A obra escrita que chega aos nossos dias coloca César entre os grandes mestres da língua latina. Os seus trabalhos incluem:
  • De bello Gallico – Comentários sobre as campanhas da Gália
  • De bello Civili – Comentários sobre a recusa de obedecer ao senado e a guerra civil
Estas narrativas, aparentemente simples e directas, são na realidade sofisticadas manobras de propaganda política dirigidas à classe média de Roma.

César como general

Como comandante militar, os historiadores colocam César ao mesmo nível de brilhantismo de Alexandre, o Grande (a quem é comparado por Plutarco) ou Napoleão. César foi bem sucedido em todas as suas campanhas, fosse qual fosse o terreno ou altura do ano. A sua versatilidade permitiu-lhe vitórias em batalhas, cercos e guerras de guerrilha, baseadas numa disciplina rigorosa e no amor que os soldados lhe tinham, bem como no uso inovador que dava à cavalaria romana.

Descendência e casamentos

  • Primeiro casamento com Cornélia Cinila
    • Julia Caesaris, casada com Pompeu
    • nato-morto
  • Segundo casamento com Pompeia Sula
  • Terceiro casamento com Calpúrnia Pisônia
  • Relação com Cleópatra VII do Egito
    • Ptolomeu César (Cesarião), faraó do Egito

Cronologia
  • 13 de Julho 100 a.C. – Nasce em Roma
  • 82 a.C. – Escapa às perseguições de Sula
  • 81/79 a.C. – Serviço militar na Ásia e Cilícia
  • Década de 70 a.C. – Carreira como advogado
  • 69 a.C. – Questor na Hispânia Ulterior
  • 65 a.C. – Edil
  • 63 a.C. – Eleito pontífice máximo e pretor urbano; conspiração de Catilina
  • 59 a.C. – Cônsul pela primeira vez; início do primeiro triunvirato
  • 58 a.C. – Começa a campanha na Gália
  • 54 a.C. – Morte de Júlia
  • 53 a.C. – Morte de Crasso: fim do triunvirato
  • 52 a.C. – Batalha de Alésia
  • 50 a.C. – Atravessa o Rubicão, começa a guerra civil
  • 48 a.C. – Derrota Pompeu na Grécia; torna-se ditador romano e cônsul pela segunda vez
  • 47 a.C. – Campanha no Egito, conhece Cleópatra
  • 46 a.C. – Derrota Catão, o Jovem e Cipião Metelo no norte de África na batalha de Tapso; cônsul pela terceira vez
  • 45 a.C. –
    • Derrota a última oposição na Hispânia na batalha de Munda
    • Regressa a Roma, cônsul pela terceira vez.
  • 44 a.C. –
    • Fevereiro, recusa o diadema oferecido por Marco António
    • 15 de Março, assassinado

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