quarta-feira, 24 de julho de 2013

cruzadas

Introdução
As Cruzadas eram expedições de cristãos para libertar a Terra Santa (atual Palestina) dos turcos (muçulmanos), e eram patrocinadas pela Igreja Católica (Papa). O nome Cruzadas é porque os cristãos teciam uma cruz nas suas roupas, simbolizando o voto prestado à igreja.
Causas
Várias foram as causas das Cruzadas:
O papa Urbano II queria reerguer a unidade católica no oriente, que decaiu com a CISMA DO ORIENTE(1054)
Muitos acreditavam que seguindo as cruzadas, alcançariam a salvação.
Naquela época não havia parque de diversão, então, para fugir do cotidiano das grandes cidades, eles partiam para as Cruzadas
Claro, interesses comerciais nas ricas terras do oriente.
Como hoje, o papa e outras “santidades”, como Pedro o Eremita, tinham grandes poderes de influenciar o povo. Eles reuniram grandes multidões, de maioria pobre e miserável, para organizar uma Cruzada, chamada de Cruzada popular. Conseguiram chegar em Constantinopla, mas com poucos recursos, cansados. Quem não gostou disso foi o imperador  bizantino Aleixo Commeno, que incentivou os cruzados à atacar os infiéis, resultado: uma tremenda carnificina, quase todos os cruzados morreram. Depois disso, a cruzada ficou conhecida como Cruzada dos Mendigos.
Outra cruzada, desta vez formada por senhores feudais, condes, duques, etc, partiu para a Terra Santa, com o apoio dos Bizantinos. Com todo o poderio econômico e militar unidos, foi fácil conquistar Jerusalém, em 1099. Essa conquista custou milhares de vidas de judeus e muçulmanos. Nas terras conquistadas foram criadas o Reino de Jerusalém, Condado de Edessa, Condado de Trípoli e Principado de Antioquia . Mas logo essas terras ficaram precárias, em razão das constantes batalhas travadas por muçulmanos e os nativos contra os cristãos. Para tentar se manter nas regiões conquistadas, os cristãos criaram duas ordens: os Templários e os Hospitalários:
Templários: formar um exército para controlar os novos domínios, para isso, deveriam construir fortalezas, fossos, muros, etc. Também se juntou à ordem uma milícia de monges cavaleiros.
Hospitalários: como o nome já diz, criaram estabelecimentos para acolher os peregrinos mais pobres, construíram hospitais. Um tempo depois, formaram um exército para defender o Santo Sepulcro.
Em vista das seguidas derrotas dos cristãos na Terra Santa, foi organizada mais uma cruzada (Segunda Cruzada): Luís VII e Conrado III (França e Alemanha) foram os líderes. Foi apenas mais uma derrota.
A retomada de Jerusalém
No ano de 1187, tropas de muçulmanos comandados por Saladino rumaram para Jerusalém, e a reconquistaram facilmente. Saladino foi gentil com os cristãos, evitou o massacre de milhares de pessoas.
Em 1189 foi organizada a Terceira Cruzada, comandada pelo rei da Inglaterra Ricardo Coração de Leão, o rei da França Filipi Augusto, e o imperador alemão Frederico Barba-Ruiva (Barba-Roxa). Esta Cruzada começou dando certo, mas logo os problemas chegaram. Frederico se afogou num rio na Síria, Filipe Augusto tomou o Acre e voltou pra França. Ricardo Coração de Leão ganhou de Saladino duas vezes, mas não conseguiu tomar Jerusalém. Então, Saladino e Ricardo fizeram um acordo, que permitia a entrada de cristãos para fazerem suas peregrinações na Terra Santa. Ricardo voltou logo pra Inglaterra, pois seu irmão estava tentando derrubá-lo e tomar o poder. Foi preso no caminho, na Áustria, e sua mãe teve de pagar o resgate. Retomou o poder, mas em 1199 foi morto quando combatia um vassalo insubmisso.
Quarta Cruzada (1202-1204) teve seu rumo desviado pelas influências dos comerciantes venezianos, foram para Constantinopla, que foi tomada e saqueada. Algumas partes da cidade ficaram sob domínio cristão até 1261.
Cruzada das Crianças foi outro fracasso, no ano de 1212. Os cristãos acreditavam que as crianças de alma pura poderiam reaver o Santo Sepulcro. Eram milhares delas. A maioria morreu de fome, frio, ou foram sequestradas para serem vendidas como escravas.
Outro fracasso foi a Quinta Cruzada (1217-1221), comandada por André II, rei da Hungria, e Leopoldo VI, duque da Áustria.
Entre 1228 e 1229 aconteceu a sexta cruzada, liderada por Frederico II, imperador alemão. Desta vez usaram a diplomacia para consequir o que queriam: os turcos entregaram as cidades de Jerusalém, Nazaré e Belém. Mas elas logo foram retomadas pelos muçulmanos.
sétima cruzada (1248-1254) e a oitava cruzada foram comandadas por Luís IX, rei da França, que de tanta piedade que teve dos muçulmanos acabou virando santo, conhecido hoje por São Luís. Na sétima cruzada, Luís foi derrotado, acabou preso e seus compatriotas tiveram de pagar uma pesada fiança para livrá-lo. Na oitava cruzada, Luís atacou a cidade de Túnis, no norte da África, mas morreu lá em razão de uma forte dor de barriga.
Resultados
Entre os resultados que as cruzadas tiveram, podemos citar:
- Aumento do comércio ocidente-oriente.
- A burgueria européia ficou mais rica, às custas dos nobres e cavaleiros que foram às cruzadas.
- Com tanto movimento de pessoas, as cidades e o comércio entre elas se desenvolveram.
- Alguns dos costumes orientais foram incorporados ao ocidente.
- Produtos novos orientais foram trazidos para a Europa, como ArrozCanela, pimenta, cravo, açúcar, algodão, café e perfumes.
- A intolerância aos judeus na europa cresceu, havendo muitos massacres.

viagem para lua ?

Oficialmente, no dia 20 de julho de 1969, o homem pisou na Lua  por meio da coragem do astronauta  norte-americano Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar no satélite da Terra, outras cinco missões espaciais à Lua seriam realizadas pela Nasa nos anos 1970, mas a presença do homem na Lua sempre foi questionada por meio de acusações de uso de truques de imagens em estúdios de Hollywood, manipulação de imagens e falsificação sonora da transmissão de rádio.
Seria o feito humano uma mentira realizada pelos EUA somente para implantar um estado de primazia perante à extinta URSS?  Em tempos de Guerra Fria, a URSS era a principal concorrente na corrida espacial. Em 1969, os norte-americanos se tornaram no primeiro país a pisar e explorar, cientificamente, a Lua. Porém, nos anos 1960, a NASA teria tecnologia capaz  de colocar um grupo de astronautas no espaço com condições de pouso e decolagem no estranho satélite?
Sendo atestada como verdadeira, a  missão Apolo 11 foi um grande sucesso espacial, tecnológico e científico. Sendo mentira, os astronautas estariam num estúdio de Hollywood cujas luzes difusas só seriam identificadas e questionadas anos depois por cineastas, fotógrafos e historiadores, num procedimento que enganaria um planeta inteiro em prol de ganho político, economico e social a favor dos EUA.
Desde 1972, o ser humano não pisou mais na Lua, fator que reforça as dúvidas sobre a real ida dos astronautas na Nasa. Apesar dos EUA, China e União Européia apresentarem tecnologias mais avançadas para novas investidas no solo lunar, os registros sobre os feitos realizados entre os anos 1960 e 1970 permanecem sob debate, principalmente entre leigos e internautas.
Para os astrônomos, as melhores comprovações que os astronautas da Nasa, verdadeiramente, estiveram na Lua provêm dos soviéticos. Os soviéticos nunca duvidaram e verificaram que os sinais de rádios emitidos pelas naves da Lua eram verdadeiros, ou seja, se a presença humana na Lua fosse falsa, a URSS seria a primeira a denunciar publicamente.
Segundo o astrônomo brasileiro, Ronaldo Mourão, nos mesmos dias da ida da Apollo 11 à Lua, a URSS enviou a Luna 15, uma sonda robótica que explodiu numa montanha lunar. Para evitar que a sonda colidisse com a nave da Nasa, os centros espaciais da URSS e dos EUA compartilharam informações, num colaboração espacial inédita durante a Guerra Fria.
Apesar desses fatos tecnológicos comprováveis, a imagem da bandeira norte-americana “tremulando” sobre o solo lunar sempre gerou razões favoráveis para os questionadores, porém, os astrônomos que defendem o real feito da Apollo 11 acreditam que a bandeira não está tremulando e sim amassada. Outra forte comprovação da presença humana na Lua é a instalação de cubos refletores que são utilizados como espelhos lunares que auxiliam na medição da distância da Terra à Lua realizada por diferentes observatórios espaciais instalados nos EUA e demais países.