Seria o feito humano uma mentira realizada pelos EUA somente para implantar um estado de primazia perante à extinta URSS? Em tempos de Guerra Fria, a URSS era a principal concorrente na corrida espacial. Em 1969, os norte-americanos se tornaram no primeiro país a pisar e explorar, cientificamente, a Lua. Porém, nos anos 1960, a NASA teria tecnologia capaz de colocar um grupo de astronautas no espaço com condições de pouso e decolagem no estranho satélite?
Para os astrônomos, as melhores comprovações que os astronautas da Nasa, verdadeiramente, estiveram na Lua provêm dos soviéticos. Os soviéticos nunca duvidaram e verificaram que os sinais de rádios emitidos pelas naves da Lua eram verdadeiros, ou seja, se a presença humana na Lua fosse falsa, a URSS seria a primeira a denunciar publicamente.
Segundo o astrônomo brasileiro, Ronaldo Mourão, nos mesmos dias da ida da Apollo 11 à Lua, a URSS enviou a Luna 15, uma sonda robótica que explodiu numa montanha lunar. Para evitar que a sonda colidisse com a nave da Nasa, os centros espaciais da URSS e dos EUA compartilharam informações, num colaboração espacial inédita durante a Guerra Fria.
Apesar desses fatos tecnológicos comprováveis, a imagem da bandeira norte-americana “tremulando” sobre o solo lunar sempre gerou razões favoráveis para os questionadores, porém, os astrônomos que defendem o real feito da Apollo 11 acreditam que a bandeira não está tremulando e sim amassada. Outra forte comprovação da presença humana na Lua é a instalação de cubos refletores que são utilizados como espelhos lunares que auxiliam na medição da distância da Terra à Lua realizada por diferentes observatórios espaciais instalados nos EUA e demais países.
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