terça-feira, 31 de dezembro de 2013

primeiro e segundo reinado do brasil

Primeiro reinado
O primeiro reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como imperador entre 1822 e 1831, ano de sua abdicação.O primeiro reinado compreende o período entre 7 de setembro de 1822,data em que o D. Pedro I proclamou a independência do Brasil,e 7 de abril de 1831,quando abdicou do trono brasileiro.
É historicamente incorreto referir –se a este período como “primeiro império”,já que o Brasil teve um único período imperial contínuo,dividido em primeiro e o segundo reinados.
Independência do Brasil
Após  Napoleão I declarar guerra aos países aliados da Inglaterra,ele invadiu Portugal,que recusou a atender as imposições francesas dito o desrespeito ao bloqueio continental,antes do momento que decretava a não – relação comercial entre os países da Europa com a Inglaterra.Por esse motivo, a coroa britânica financiou a ida da Família Real Portuguesa para o Rio de Janeiro,no ano de 1808.E, depois, por te ajudado a coroa portuguesa, os ingleses tinham tarifas preferências de importação de produtos brasileiros com a assinatura do tratado do comércio e navegação(1810) e o tratado da aliança e amizade (1810)   ,pagavam 15%de impostos,os portugueses pagavam 16%,e o resto dos países europeus 24% de imposto.
GUERRAS PELA INDEPENDÊCIA
Confederação do Equador = originou-se de um movimento de revolta dos políticos liberais pernambucanos contra as atitudes centralizadas de Dom Pedro.  Foi um movimento separatista e republicano que pretendia separar a região do nordeste do resto do Brasil, proclamando uma república com constituição que seguia o modelo da Constituição da Colômbia.Seus líderes foram Cipriano Barata, País de Andrade e frei Caneca.
Motivos que levaram Dom Pedro sair do trono.
- O assassinato de Líbero Badaró.
- Baixa moral
- Crise política em Portugal
- Alta dívida externa
- Atraso industrial do país.
SEGUNDO REINADO
É  um período na história do Brasil que compreende 58 anos, se computando o período regencial (1831-1840) e o Império do Brasil (1822-1889). Iniciou em 23 de julho de 1840,com a declaração de maioridade de Dom Pedro II, e teve o seu término em 15 de novembro de 1889,com a proclamação da república brasileira.

É historicamente incorreto referir-se a este período como “segundo império”, já que o Brasil teve um único período imperial contínuo,dividido em primeiro e o segundo reinados.
O regime monárquico novamente consolidou-se com a ascensão de Dom Pedro II,personalidade principal deste período.O prestígio internacional que o Brasil alcançou nessa época,mesmo comparando com determinados países da Europa de então, e seu progressivo desenvolvimento social e econômico,foram em grande parte à firmeza com que Dão Pedro II conduziu o país.
Economia
A partir da década de 1870 a estrutura econômica brasileira passou por grandes mudanças,que refletiram nas relações sociais e políticas existentes.Progressivamente a mão-de-obra escrava negra foi perdendo espaço para o trabalho assalariado imigrante nas lavouras agrícolas brasileiras. O café foi se consolando como principal produto brasileiro para a exportação,provocando uma onda de crescimento econômico como nunca havia aparecido no Brasil independente.
Guerra do Paraguai
Foi um conflito militar internacional mais importante das Américas, que colocou Paraguai contra a Argentina , Brasil e Uruguai.
      Questão religiosa
      Desde o período colonial a igreja católica era uma instituição submetida ao estado, pelo regime do padroado ,que dava ao imperador controle sobre o clero e assuntos eclesiásticos. O imperador tinha o direito de exercer o “beneplácito”, ou seja,nenhuma ordem do papa poderia vigorar no Brasil sem antes sido aprovada por ele.             
Crise do império
A crise do segundo império teve início da década de 1880.Esta crise pode ser entendida através de algumas questões :
- Interferência de  Dom Pedro II em questões religiosas, gerando um descontentamento nas lideranças da Igreja Católica.
- Críticas e oposição feitas por integrantes do Exército Brasileiro.
- A classe média brasileira desejava mais liberdade  e maior participação nos assuntos políticos do país.
- Falta de apoio dos proprietários rurais,  principalmente dos cafeicultores do Oeste Paulista. 
Fim da monarquia e a Proclamação da República
      Em 15 de novembro de 1889,o Marechal Deodoro da Fonseca, com apoio dos republicanos,destitui o Conselho de Ministros e seu presidente.no final do dia,Deodoro da Fonseca assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório.

a importancia da ingua inglesa

A língua inglesa é imprescindível nos dias atuais, pois a globalização faz com que se torne algo fundamental. O inglês é a língua internacional , língua dos estudos , das viagens , dos negócios enfim , a língua da comunicação com todo o mundo.
       No mercado de trabalho , o inglês virou um atributo essencial para a conquista da maioria das vagas de nível universitário .Pesquisas salariais revelam que o salário  de uma pessoa que tem um segundo idioma é de 30% a mais em relação ao salário de outra que tenha apenas um idioma.
       Apesar de haver muitos profissionais com inglês, a maioria se enquadra no nível básico para o intermediário , portanto ter influência nesta  língua ainda é um diferencial bastante competitivo para conseguir postos mais altos.Por isso se você quer entrar no mercado de trabalho e ganhar bem , dedique –se a  aprender o inglês.
       Devido ao MERCOSUL o espanhol também tem ganhado bastante importância  nos últimos anos , contudo por ser um idioma parecido com o português a influência não é tão exigida como no inglês.
       Não existem métodos milagrosos nem escolas excepcionais que tornarão o inglês fácil em pouco tempo.Na realidade é um estudo longo que dependerá apenas de seu esforço e vontade de querer cada vez mais.Minha dica  é utilizar diferentes métodos para estudar outro idioma, como filmes , músicas e livros que sejam de seu interesse

quarta-feira, 31 de julho de 2013

DIA "D"

O Dia D, 6 de junho de 1944, foi a data em que ocorreu o desembarque das tropas aliadas na Normandia (noroeste da França). Este dia é considerado por muitos historiadores como o mais importante da Segunda Guerra Mundial. Foi decisivo na vitória dos aliados contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão). O nome oficial deste plano militar era Operação Overlord.
A região era dominada pelos alemães na chamada Muralha do Atlântico. Os aliados, desembarcaram com mais de 300 mil homens e milhares de armamentos. Os aliados usaram senhas e informações falsas sobre o desembarque, estratégia importante para confundir as tropas alemãs.
Após duras batalhas, a operação Overlord funcionou e os aliados venceram. Esta vitória foi crucial para o avanço dos aliados rumo a vitória sobre a Alemanha em 1945.
Os soldados das tropas aliadas, que participaram da invasão da Normândia durante no Dia D eram dos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França (parte livre), Polônia, Austrália, Bélgica, Nova Zelândia, Holanda e Noruega. 

Fotos da segunda guerra mundial

Fotos da Segunda Guerra Mundial
 Soldados japoneses durante a Batalha de Wuhan (1938)
  soldados do Japão

 Tanques alemães avançam em deserto na campanha militar do norte da África
  tanques da Alemanha

 Rua de Kiev (Ucrânia) após bombardeio alemão em 1941 
  bombardeio alemão, segunda guerra

 Desembarque dos aliados na Normandia - 6 de junho de 1944 ("Dia D")
  

 Bomba atômica explodindo sobre a cidade japonesa de Nagasaki (1945)
  bomba atômica

 Encouraçado alemão atacando porto da Polônia durante invasão em setembro de 1939
  encouraçado alemão

 Soldados finlandeses durante batalha contra invasão soviética
  soldados finlandeses

 Aviões da Força Aérea dos Estados Unidos durante bombardeio ao Japão
  aviões dos Estados Unidos

 Paraquedistas aliados durante operação militar na Segunda Guerra Mundial
  paraquedistas

  

Causas da segunda guerra mundial

Principais causas da Segunda Guerra Mundial
- Podemos considerar que a principal causa que originou a Segunda Guerra Mundial (1935-1945) foi a ideia de Hitler de expandir os domínios territoriais da Alemanha e ampliar, desta forma, a obtenção de poder e recursos materiais (principalmente matérias-primas). Estes objetivos seriam conquistados, de acordo com as intenções nazistas, através da guerra. Estes objetivos militaristas e expansionistas também se faziam presentes, no final da década de 1930, na Itália fascista de Mussolini e no Japão. 
- Como sabemos somente ideias de governos não são suficientes para causar uma guerra, ainda mais uma de grandes proporções como foi a Segunda Guerra Mundial. Em 1 de setembro de 1939, Hitler coloca em prática seu plano e invade a Polônia. Inglaterra e França declaram guerra contra Alemanha, dando início ao maior conflito bélico de todos os tempos.
- Forte militarização da Alemanha e da Itália durante a década de 1930. O forte investimento na indústria bélica tinha como objetivo diminuir a alto nível de desemprego, mas também colocar em prática os ideais expansionistas nazi-fascistas. O Japão também investiu na área militar, pois pretendia conquistar território na Ásia, através da guerra.
- O sentimento revanchista na Alemanha nazista com relação a derrota na Primeira Guerra Mundial. Hitler pretendia desrespeitar o Tratado de Versalhes e reconquistar território perdidos na Primeira Guerra.

Brasil na Segunda Guerra Mundial

Neutralidade brasileira na primeira fase da guerra
Desde 1939, início do conflito, o Brasil assumiu uma posição neutra na Segunda Guerra Mundial. O presidente do Brasil na época era Getúlio Vargas.
Ataques nazistas e entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial
Porém, esta posição de neutralidade acabou em 1942 quando algumas embarcações brasileiras foram atingidas e afundadas por submarinos alemães no Oceano Atlântico. A partir deste momento, Vargas fez um acordo com Roosevelt (presidente dos Estados Unidos) e o Brasil entrou na guerra ao lado dos Aliados (Estados Unidos, Inglaterra, França, União Soviética, entre outros). Era importante para os Aliados que o Brasil ficasse ao lado deles, em função da posição geográfica estratégica de nosso país e de seu vasto litoral.
Participação efetiva no conflito
A participação militar brasileira foi importante na Segunda Guerra Mundial, pois somou forças na luta contra os países do Eixo (Alemanha, Japão e Itália). O Brasil enviou para a Itália (ocupada pelas forças nazistas), em julho de 1944, 25 mil militares da FEB (Força Expedicionária Brasileira), 42 pilotos e 400 homens de apoio da FAB (Força Aérea Brasileira). 
As dificuldades foram muitas, pois o clima era muito frio na região dos Montes Apeninos, além do que os soldados brasileiros não eram acostumados com relevo montanhoso. 
Vitórias
Os militares brasileiros da FEB (também conhecidos como pracinhas) conseguiram, ao lado de soldados aliados, importantes vitórias. Após duras batalhas, os militares brasileiros ajudaram na tomada de Monte Castelo, Turim, Montese e outras cidades. 
Apesar das vitórias, centenas de soldados brasileiros morreram em combate. Na Batalha de Monte Castelo (a mais difícil), cerca de 400 militares brasileiros foram mortos.
Outras formas de participação
Além de enviar tropas para as áreas de combate na Itália, o Brasil participou de outras formas importantes. Vale lembrar que o Brasil forneceu matérias-primas, principalmente borracha, para os países das forças aliadas. 
O Brasil também cedeu bases militares aéreas e navais para os aliados. A principal foi a base militar da cidade de Natal (Rio Grande do Norte) que serviu de local de abastecimento para os aviões dos Estados Unidos.
Foi importante também a participação da marinha brasileira, que realizou o patrulhamento e a proteção do litoral brasileiro, fazendo também a escolta de navios mercantes brasileiros para garantir a proteção contra ataques de submarinos alemães.
Curiosidade:
- Durante as batalhas, que os militares brasileiros participaram na Segunda Guerra Mundial, cerca de 14 mil soldados alemães se renderam aos brasileiros.
  

sábado, 27 de julho de 2013

Oceano Pacífico

O maior e mais antigo do mundo, o Oceano Pacífico possui uma extensão que ultrapassa a soma de todas as terras emersas do planeta, cerca de 165 milhões de km², e conta ainda, com uma profundidade média de 4.280 m.
Limitado a leste com a Ásia e a Oceania e a Oeste com as Américas, é no Oceano Pacífico onde se encontra a área mais afastada da civilização, a Ilha de Páscoa que pertence ao Chile e fica 3.700 km distante do local habitado mais próximo.
No Pacífico encontramos três conjuntos de ilhas chamados de: Melanésia (“ilhas habitadas por negros”), Micronésia(“pequenas ilhas”) e Polinésia (“muitas ilhas”) que possuem algumas ilhas de formação vulcânica.
Aliás, o vulcanismo é uma atividade bastante intensa no entorno do Oceano Pacífico. Isso se deve ao fato do Oceano estar quase que inteiro contido em uma placa tectônica denominada “Placa do Pacífico”, limitada a oeste com a Placa Indiana, a Placa Filipina e a Placa Eurasiana e a oeste com as Placas de Nazca e a Placa Norte Americana onde causa uma das falhas geológicas  mais famosas do mundo a “Falha de San Andreas” que um dia, acreditam os estudiosos, separará a Califórnia do resto dos EUA.
Devido a sua extensão (o Pacífico é cortado pelos Trópicos de Capricórnio e de Câncer, se estendendo até o Oceano Ártico ao norte, e até o Oceano Antártico ao sul), o Oceano Pacífico é o menos afetado pelas massas de ar continentais, e possui temperaturas diferentes em toda a sua extensão com correntes frias ao sul próximo ao Mar de Ross e ao norte próximo ao Mar de Bering.
A imensidão do Pacífico abriga uma infinidade de animais diferentes. Desde as águas mais rasas dos arquipélagos onde florescem os corais e os recifes na zona equatorial, até a maior profundeza dos oceanos, a “Fossa das Marianas” com 11.033 metros de profundidade.
Fazem parte do Oceano Pacífico o Golfo da Califórnia, o Oceano Glacial Antártico, O Mar de Bering, Mar de Olchotsk, Mar do Japão, Mar da China Oriental, Mar da China Meridional, Mar de Java, Mar de Arafura, Mar de Corais, Mar de Taemfinia e Mar de Sonda.

Oceano Índico

Oceano Índico é aquele que banha a Ásia, a África e a Oceania e é o terceiro maior oceano do mundo com uma extensão de 73.440.000 km².
Com uma profundidade média de 3.890 m, o Oceano Índico se formou na Era Mesozóica como resultado da divisão do super continente Gondwana, tendo sido o último oceano a se formar. Fazem parte dele o Mar Vermelho, o Golfo Pérsico, o Golfo de Áden, o Golfo de Omã, a Baía de Bengala, o Mar de Andaman, o Estreito de Malacca, Estreito de Ormuz, o Canal de Moçambique e o Mar da Arábia, entre outros.
A formação do Oceano Índico se deu a mais ou menos 90 milhões de anos, quando este adquiriu suas características atuais através da ação das correntes de convecção (fluxo do magma na astenosfera – camada logo abaixo da crosta terrestre) que formaram a orogenia submarina (processo de formação de montanhas) da cadeia meso-oceânica do índico.
A cadeia meso-oceânica do índico possui o formato de um “y” ao contrário que se liga à esquerda à cadeia meso-oceânica do Atlântico, e à direita, à cadeia meso-oceânica do Pacífico, delimitando as placas Indiana e Africana com a Placa Antártica ao sul. Ao norte, ela divide a África da Península Arábica fazendo com que as duas porções de terra se afastem uma da outra. Isto faz com que a reposição do assoalho oceânico naquele local vá aumentando o Mar Vermelho, que um dia, daqui alguns milhares de anos, pode alcançar o tamanho do Oceano Atlântico.
Devido à sua proximidade com o Oceano Antártico, o Oceano Índico apresenta temperaturas mais frias em sua parte sul, já a parte norte é bem mais quente devido às influências do continente.
Essa diferença de temperatura entre o oceano e o continente origina as chamadas “monções”, que são ventos que mudam de direção anualmente de acordo com a variação da temperatura entre oceanos e continentes. Quando é verão no hemisfério norte, o continente se aquece mais que o oceano fazendo com que as correntes de ar mais frias, vindas do Índico, soprem em direção ao continente originando a “Monção de Verão” ou de Sudoeste. Já, quando é inverno no hemisfério norte ocorre o contrário, as correntes de ar mais frias do continente fluem em direção ao oceano originando a “Monção de Inverno” ou de Nordeste.
As monções modificam também, as correntes oceânicas que, durante a Monção de Nordeste (oceano mais quente que o continente) move-se até a costa africana onde vira para o sul e retorna como a Contra Corrente Equatorial e durante a Monção de Sudeste forma a “Corrente de Monção” que se move em direção ao continente africano, também, mas, vira em sentido horário, em direção ao continente.
As águas quentes do Oceano Índico Tropical (norte) abrigam uma infinidade de espécies. Em 1900 foram descobertos alguns animais de águas profundas, nas costas da Indonésia, que não se encaixavam em nenhum outro filo, os pogonóforos. Mais tarde, em 1938, foi pescado acidentalmente na costa oriental africana, um exemplar de Celacanto, que se pensava extinto desde a época dos dinossauros. Entretanto, os animais marinhos que mais se destacam no Oceano Índico são os corais: a Grande Barreira de Corais  da Austrália, por exemplo, alcança cerca de 2.200km e só não forma uma linha contínua por causa dos inúmeros rios e lagos que deságuam por lá alterando a salinidade e o pH da água. Em alguns lugares os corais formam verdadeiras ilhas em meio ao oceano, como por exemplo, as Ilhas Seychelles.
O Oceano Índico é o receptor de alguns dos rios mais importantes da história da civilização: o Ganges da Índia e que deságua na Baía de Bengala, os Rios Tigre e Eufrates da Mesopotâmia e que deságuam no Golfo Pérsico

Indútria

indústria  tem a finalidade de transformar matérias primas em vários tipos de produtos. As indústrias são muito importantes  para o desenvolvimento do país. Um país desenvolvido tem um setor industrial muito grande, pois geralmente abrange o país inteiro e até outros países.
O setor de agricultura é dito setor primário, as indústrias vêm como setor secundário e o comércio como setor terciário.
Fases das indústrias
1ª Revolução Industrial = Carvão mineral
2ª Revolução Industrial = Petróleo
3ª Revolução Industrial = Informática
Implantação de uma Indústria
Infra-estrutura necessária:
  • matéria prima
  • mão-de-obra
  • capital
  • localização
  • água
  • energia
  • Mercado consumidor
  • Transportes
Classificação das Indústrias 
Indústria Pesada/transformação
Ex: Transforma minérios de ferro e manganês em aço.
* Indústria Intermediária
Fabrica peças para outras indústrias.
* Indústria de bens de consumo
Durável = os produtos tem uma durabilidade razoável.
ex: automobilística, moveleira, siderúrgica, metalúrgica, etc.
Não Durável = os produtos não tem uma durabilidade muito grande.
ex: alimentícia, bebidas, farmacêutica, vestuário.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A geografia dos EUA

Os Estados Unidos da América são uma república federal formada por 50 estados agrupados, exceto o arquipélago do Havaí e o Alaska, situado a noroeste do Canadá. Ocupam a parte central do subcontinente norte americano estendendo-se por 4000 km de leste a oeste e 2000 km de sul a norte. Este país de grandes dimensões (o quarto maior do mundo) faz fronteira com o Canadá ao norte, com o Oceano Atlântico a leste, a sudeste com o golfo do México e o Oceano Pacífico a oeste.

Mapa dos Estados Unidos
Os territórios norte americanos compreendem a ilha de Porto Rico, que possui status de estado livre associado, a zona do canal do Panamá, as Ilhas Virgens (no Caribe) e diversas ilhas e ilhotas do pacífico (Guam, Samoa Americana, Midway, Wake, etc.). Sua capital é Washington e está situada no distrito de Columbia.
De este a oeste, há cinco grandes unidades geomorfológicas: a planície litoral atlântica, a cadeia dos Apalaches, a planície central, as Montanhas Rochosas e terras altas do oeste e a cordilheira da costa.
Dadas as dimensões deste país há ali um grande número de paisagens climatobotâncias. O clima polar aparece no norte do Alaska e é o de menor representatividade do país. O clima continental úmido aparece basicamente ao este do rio Mississipi e os montes Apalaches, na metade norte desta região, também podendo ser encontrado em alguns pontos a oeste das Montanhas Rochosas. O clima seco das latitudes médias aparece nas zonas centrais dos Estados Unidos a este do rio Mississipi e em muitas depressões das Montanhas Rochosas. O clima marítimo da costa oeste tem pouca representação, limita-se a uma estreita faixa da costa do Pacífico (desde o norte da Califórnia até a fronteira com o Canadá, e na costa do Alaska). O clima mediterrâneo também aparece numa faixa muito estreita da costa oeste. O clima sub-tropical úmido aparece em todo o sudeste estadunidense, desde a metade sul da costa este até quase a fronteira com o México (por boa parte do golfo do México e penetrando em direção ao interior pelo sul das planícies centrais. O clima subtropical seco está nas imediações do deserto do sul. O clima tropical seco aparece nos vales do sul das Montanhas Rochosas.

Mapa dos Estados Unidos
Em relação à vegetação, nos Estados Unidos encontramos a tundra, que ocorre na costa do Alaska (desde o norte ao sul e acontece numa estreita faixa próxima da costa); o bosque boreal, que se desenvolve em todo o centro do Alaska; o bosque de coníferas, que se desenvolve por todo o este do Mississipi até a costa, desde os Grandes Lagos e descendo muito ao sul graças ao montes Apalaches; o bosque mediterrâneo está localizado numa estreita faixa do centro e do sul da Califórnia; o bosque sub-tropical úmido aparece em volta do golfo do México e na Flórida e vai em direção ao interior ao longo do rio Mississipi; as estepes estão muito desenvolvidas na zona central daquele país desde as Montanhas Rochosas até o rio Mississipi; o deserto ocorre em diversos graus, no interior dos vales baixos da metade sul das Montanhas Rochosas, e ao longo da fronteira com o México; os mangues ocorrem desde a Flórida até a fronteira com o México.

Aquecimento global

Como o próprio nome já diz, aquecimento global é a elevação da temperatura do planeta, gerando sérias complicações como: furacões, secas, enchentes, extinção de milhares de animais e vegetais, derretimento dos pólos e vários outros problemas que o homem não tem condições de enfrentar ou controlar.
Há muitos anos, o homem destrói o planeta (matando e poluindo) e os pesquisadores alertam sobre as conseqüências graves desses atos.
Existem várias evidências que a temperatura do planeta aumentou: os termômetros subiram 0,6ºC desde o meio do século XIX, o nível dos oceanos também subiu e as regiões glaciais do planeta estão diminuindo. Os cientistas também consideram prova do aquecimento global, a diferença de temperatura entre a superfície terrestre e a troposfera (zona atmosférica mais próxima do solo).
A maioria dos cientistas climáticos acredita que o aumento da quantidade de gases estufa (gás carbônico, metano, etc) lançados na atmosfera provoca uma elevação da temperatura, a emissão desses gases (fruto do desmatamento e da queima de combustíveis fósseis) formam uma barreira impedindo que o calor se propague aumentando a temperatura da terra. 
Os maiores responsáveis pela emissão desses gases são os Estados Unidos (que lideram a lista com cerca de 36% do total mundial), a União Européia, China, Rússia, Japão e Índia.
IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ou Intergovernamental Panel on Climate Change) criado pela ONU, ganhou destaque por causa dos seus esperados relatórios a respeito das causas desse imenso problema e também por apontar alguns caminhos para reverter a situação.
O Brasil já contribui para mudar esse triste quadro, aqui já existe o desenvolvimento de matrizes energéticas de origens vegetais (etanol, biodiesel).
Em 2005, entrou em vigor o Protocolo de Kyoto que conta com a participação de centenas de nações que se comprometeram a reduzir as emissões de gás na atmosfera; porém, os EUA ainda não assinaram o acordo.
Os cientistas climáticos alertam que as conseqüências do aquecimento global terá dimensões imensas, a maioria deles prevê a falta de água potável, mudanças nas condições de produção de alimentos e aumento do número de mortes causados pelas várias catástrofes (inundações, calor, secas, etc), além do aumento do nível do mar e a extinção de várias espécies animais e vegetais. Há uma grave probabilidade da malária causar a morte de mais de 1 milhão de pessoas ao ano.
Provavelmente, as nações mais prejudicadas serão aquelas que não tem muitas condições de combater esse problema, pois não possuem recursos financeiros, tecnológicos e científicos.

América Latina

A expressão “América Latina” é usada comumente para se referir a todos os países do continente americano com exceção de EUA e Canadá. Porém, não há nenhuma “lista” oficial de países “latino-americanos” e as diversas fontes de informação divergem um pouco quanto aos países que realmente fariam parte da América Latina.
Segundo o senso comum, ou o significado mais empregado, os países que compõem a “América Latina” seriam os que fazem parte da América do Sul, América Central e o México.
Essa definição é parecida com a que é utilizada pela ONU, porém, da classificação geralmente utilizada por ela, são excluídos o Caribe e o México, embora eles possam aparecer em outras definições.
Por outro lado, algumas fontes definem a “América Latina” como o nome que se dá aos países dos continentes americanos que foram colonizados predominantemente por países latinos (denominação dada aos países europeus que surgiram após a queda do Império Romano do Ocidente e que têm como língua majoritária, línguas latinas. Por exemplo: Espanha, França, Portugal, Romênia, etc.) e onde a língua oficial é derivada do latim (neolatina), como o espanhol, o português e o francês.

América Latina
Segundo esta definição, não fariam parte da América Latina, além dos EUA e Canadá (embora no Canadá as línguas oficiais sejam o inglês e o francês e este último seja o mais falado), o Suriname  e a Guiana, ambos colonizados por Inglaterra e Holanda (países de origem germânica) e que tem como língua oficial o holandês e o inglês, respectivamente. Mas esta definição engloba também, alguns países do Caribe como Cuba, Haiti e República Dominicana, que tem o espanhol ou o francês como língua oficial.
A expressão teria sido usada pela primeira vez por Napoleão III no século XIX, na mesma época em que teria surgido a expressão de “Europa latina” para designar os países europeus de língua neolatina. Outras fontes apontam para Michel Chevalier que teria usado o termo em 1836.
A utilização do termo foi consolidada com a criação da CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) em 1948, pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) e a partir daí passou a ser largamente utilizado para denominar os países latino-americanos, embora com algumas divergências.
A junção de todos os países das Américas do Sul e Central em uma denominação comum, não pode, contudo, levar a uma interpretação errônea de que todos estes países são iguais. Seja cultural, econômica, ou socialmente.

América do Sul

Com uma extensão de cerca de 17,8 milhões de km², a América do Sul  comporta 6% da população mundial dividida em 12 países e 7 territórios. São eles a Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela e, os territórios da Guiana Francesa, Ilha de Páscoa, Ilhas Galápagos, Ilhas Geórgia e Sandwich, Fernando de Noronha e Ilhas Malvinas. Limita-se ao norte com a América Central, à leste com o oceano atlântico e à oeste com o oceano pacífico.

Países da América do Sul
Atravessado pela Linha do Equador e pelo Trópico de Capricórnio, o continente possui a segunda maior cordilheira do mundo na Região Andina que se estende desde a Venezuela até o Chile e a Argentina. No vale do Amazonas encontramos a maior bacia hidrográfica do mundo, e também, a região de maior biodiversidade: a floresta Amazônica. O clima tropical úmido garante alta densidade pluviométrica em toda a região que se situa entre a Linha do Equador e o Trópico de Capricórnio, com algumas exceções devido ao relevo.
O clima no continente Sul Americano é bastante diversificado devido ao tamanho do continente. Na região mais próxima a linha equatorial predomina o clima tropical úmido. Ao sul do Trópico de Capricórnio têm-se áreas de clima temperado. As regiões mais frias do continente são o extremo sul e a região dos Andes, devido à altitude. Em contraste, a América do Sul também abriga o deserto mais seco do mundo, o Deserto do Atacama no Chile. Lá existem pessoas que nunca viram uma chuva na vida: no local podem-se passar até 20 anos sem chover.

Foto de satélite da América do Sul
Por causa das influências climáticas, a vegetação também varia muito de região para região. Nas áreas de clima favorável encontram-se florestas de alta densidade como a floresta Amazônica (uma floresta equatorial) e a Mata Atlântica que, embora bastante devastada (desmatamento da Amazônia, desmatamento da Mata Atlântica) durante o processo de colonização, ainda guarda uma das maiores diversidades biológicas do planeta. No sul do Brasil e na Argentina encontram-se as pradarias ou campos, sendo os Pampas, as maiores pastagens da América do Sul. Outra vegetação encontrada na América do Sul é a caatinga. Típica da região nordeste do Brasil, o maior e mais populoso país do continente, ela se caracteriza por possuir plantas resistentes ao fogo, as xerófitas. Em regiões de clima frio podem ser encontradas também as florestas de araucária. Ou ainda, espécies de cactos e plantas típicas de deserto em regiões mais áridas. A savana e o cerrado também pertencem à grande variedade de vegetação do continente.
Na América do Sul podem ser encontradas diversas etnias e línguas diferentes que vão desde o português e o espanhol, que são as mais faladas, até o caiapó e o bantu. O primeiro é um dialeto indígena e o segundo um dialeto de origem africana trazido pelos escravos. A miscigenação, aliás, é uma característica típica do continente sul americano que teve sua colonização baseada na exploração dos recursos naturais.
Os principais recursos explorados até hoje em todo o subcontinente são o ouro, cobre, prata, mercúrio, diamante,chumbo, zinco, manganês e estanho, sendo o carvão um mineral pouco encontrado e a bauxita e o ferro os de maior importância econômica. O petróleo e o gás natural também se encontram bem distribuídos pelo continente.

América do Norte

O subcontinente da América do Norte compreende o CanadáMéxicoGroenlândia e os Estados Unidos da América (EUA). Limita-se ao sul com a América Central  na fronteira entre o México e os Estados Unidos, a norte com o Oceano Glacial Ártico, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste com o Pacífico.
Na região norte pertencente ao Canadá existe um grande número de ilhas e a maior ilha do mundo, a Groenlândia que pertence à Dinamarca (país da Europa). Outras ilhas que fazem parte do continente americano, mas pertencem a outros países são as Bermudas (Reino Unido) e o território ultramarino de Saint Pierre et Miquelon (francês). O Havaí, que fica no Oceano Pacífico pertence aos EUA.

Mapa da América do Norte e seus Países
(mapa: http://www.webbusca.com.br/atlas/americadonorte)
Comumente, usa-se a expressão ”norte-americano” para se designar os cidadãos apenas dos EUA, aplicando-se o gentílico “canadense” ou “canadiano” aos habitantes do Canadá, e “mexicano” aos do México. Como peculiaridade o território norte-americano apresenta uma divisão bastante simétrica entre os seus Estados.
A princípio a população da América do Norte era formada por índios que habitavam principalmente o território do oeste dos EUA,esquimós, nas áreas mais frias do Canadá e Alaska (EUA) e os astecas no México. Devido ao processo de colonização, ocorreu a miscigenação dos povos locais com os colonizadores principalmente europeus, e mais característica no Canadá tornando-o um dos países mais ricos culturalmente.
A população canadense se compõe de descendentes de franceses, ingleses, espanhóis e holandeses. Por isso, os idiomas mais falados em todo o território canadense são o inglês e o francês.
O território do subcontinente norte americano é bastante extenso apresentando uma grande variação de temperatura. No norte, nas regiões mais ao norte do Canadá e no Alaska o clima é extremamente frio com o solo coberto de neve por todo o ano em algumas regiões. Já no sul, em regiões do México e dos EUA, encontramos desertos como o Deserto de Sonora no Sudoeste da América do Norte e o Deserto do Vale da Morte nos EUA.
Quanto ao relevo, o subcontinente norte-americano apresenta extensas cadeias montanhosas como os Montes Apalaches e as Montanhas Rochosas que fazem parte das Cordilheiras Ocidentais, e também, três regiões de planícies sendo a primeira na costa do Atlântico, a segunda a planície Central e a terceira, o chamado “escudo canadense”. O Grand Canyon, um grande desfiladeiro originado pelo rio Colorado, pode chegar em alguns pontos, a mais de 1600m de profundidade.
As maiores cidades da América do Norte concentram-se em torno dos Grandes Lagos (Superior, Michigan, Huron, Erie e Ontário): conjunto de cinco lagos situados entre o Canadá e os EUA. Outros rios importantes da região são os rios Mississipi, que atravessa os EUA de norte a sul, e o rio Grande no México. Na hidrografia canadense se destacam os inúmeros lagos, alguns dos quais permanecem congelados o ano inteiro (Lagos glaciais). Somando mais de dois milhões de lagos, ou 7,6% do território do Canadá.
A costa recortada da América do Norte apresenta importantes penínsulas como a da Califórnia e da Flórida nos EUA e aPenínsula de Yucatã no México. Uma curiosidade interessante é que a Península da Califórnia pertence à placa Tectônica do Pacífico que se desloca no sentido contrário ao da placa Norte-americana, o que leva alguns cientistas a afirmarem que um dia a Península da Califórnia não fará mais parte do continente americano. Essa característica explica, por exemplo, o grande número de terremotos que existem no local, provocado pelo movimento das placas.
Quanto à flora, destaca-se a tundra na região do Canadá, a taiga e a floresta de coníferas mais ao sul e as estepes e pradarias no centro do continente. Na região norte do México e parte das Cadeias Ocidentais predomina a vegetação típica de deserto.